terça-feira, 30 de dezembro de 2008

O Diagnóstico através do Pulso - Teresa Osório

Introdução

No âmbito da cadeira de Medicina Ayurvédica foi me proposto a realização de um trabalho com tema à escolha. Sendo que optei pelo Diagnóstico através do pulso. A escolha tem por base a minha viagem à Índia, onde me fascinei por esta vertente, devido ao facto de ter amigos que se submeteram a esse método de diagnóstico, o qual eu não pude vivenciar. Por essa razão e através do relato das suas experiências, senti curiosidade e decidi aprofundar os meus conhecimentos nesta área.

Assim, o trabalho está dividido em seis pontos: uma primeira abordagem à Medicina Ayurvédica, que se complementa com as Técnicas Tradicionais de Diagnóstico. Segue-se o ponto referente à Pulsologia Ayurvédica, dentro do qual se encontram o Exame do Pulso, as Características relativas a cada dosha, e por fim algumas curiosidades onde também se aplica a pulsologia.   

 

AYURVEDA

A Medicina Ayurvédica (que significa "conhecimento da vida") é uma abordagem tradicionalmente indiana que inclui meditação, processos de "purificação", terapias de rejuvenescimento, preparações com ervas e minerais, exercícios e aconselhamentos dietéticos baseados no "tipo corporal". A sua origem é atribuída às mais antigas e mais importantes escrituras da Índia, que se encontram em Sânscrito, os Vedas. Estes livros atribuíam a maioria das doenças e a má sorte aos demónios, espíritos malignos, e a influência das estrelas e dos planetas.

A teoria básica da Ayurveda declara que as funções do corpo são reguladas por três "princípios fisiológicos irredutíveis", os Doshas, que se dividem em Vata, Pitta e Kapha. Como os "signos solares" da astrologia, estes termos utilizam-se para designar os tipos corporais, bem como os traços que os caracterizam, e através das suas várias combinações, são possíveis dez tipos de corpo.

Os mestres da Medicina Ayurvédica  alegam que os sintomas das doenças estão sempre relacionadas com o "desequilíbrio" dos doshas, que pode ser determinado sentindo o pulso no punho do paciente ou completando um questionário. Alguns mestres alegam que o pulso pode ser usado para detectar diabetes, cancro, doenças musculo-esqueléticas, asma e desequilíbrios nos estágios iniciais quando não pode haver nenhum outro sinal clínico e quando formas leves de intervenção podem ser suficientes.

A Meditação Transcendental é uma técnica na qual o meditador se senta confortavelmente de olhos fechados e mentalmente repete uma palavra em sânscrito ou um som (mantra) durante 15, 20 minutos duas vezes por dia. Alega-se que ajuda as pessoas a pensar mais claramente, a melhorar a sua memória, a recuperar imediatamente de situações stressantes, a reverter os processos de envelhecimento e a aproveitar a vida mais plenamente. Os mestres também alegam que "o stress é a base de todas as doenças" e que a MT é "a coisa mais eficaz a fazer para melhorar todos os aspectos da saúde e para aumentar a felicidade interior e habilidade de aprendizagem.".

Ayurveda e Yoga são as duas asas de um mesmo pássaro. As meditações e os métodos de respiração são usados para tratar os componentes mentais e energéticos do stress relativo às doenças. Por exemplo: insónia, ansiedade e ataques de pânico são eficientemente tratados por elas.

O Ayurveda trata de pessoas individualmente e não de doenças, corrigindo estilos de vida, alimentação, energias e influências kármicas, tanto em acção preventiva como curativa.

Técnicas de Diagnóstico Tradicionais

O diagnóstico em Ayurveda pode ser efectuado tanto a nível físico como psicológico. A observação de formas e hábitos de um paciente é fundamental para verificar se, a origem da doença é física (somática) ou mental (psíquica). O desequilíbrio das três energias vitais Vata, Pitta e Kapha é o agente causador das doenças, enquanto os sete Dhatus (níveis de tecidos) são os locais onde ocorrem os problemas.

Para se poder determinar a origem e a causa dos vários tipos de doenças existem as seguintes técnicas de avaliação:

  • Exame físico geral do corpo todo (akruti);
  • Exame táctil, palpação (sparsha pariksha);
  • Observação da fala e da voz (shabda);
  • Exame do pulso - artéria radial (nadi pariksha);
  • Exame da língua (jihva pariksha);
  • Exame dos olhos - íris e esclera (druga pariksha);
  • Exame da urina (mutra);
  • Exame das fezes (mala);
  • Exame dos lábios;
  • Exame das unhas.

A Pulsologia na Medicina Ayurvédica

A Tradicional Medicina Indiana é um dos mais antigos recursos de diagnóstico de todos os tempos. O pulso ayurvédico é uma técnica que exige grande sensibilidade na sua tomada e na sua interpretação. Para a medicina, segundo o Ayurveda, são necessários, vários anos de aperfeiçoamento dos métodos de interpretação do pulso.

O pulso ayurvédico é capaz de revelar as condições da distribuição da energia vital ou energia prânica pelo corpo, e a situação dos tridoshas; ou seja, os humores biológicos, vata, pitta e kapha, que são os três humores ou a constituição física que regem o equilíbrio do corpo, mente e espírito, de todos os seres humanos.

De um modo geral, porém, é possível realizar um autodiagnóstico que, embora superficial, pode ser bastante útil. O dedo indicador deve ficar sobre o pulso Vata, o médio sobre o Pitta e o anelar sobre o pulso Kapha, pressionando três pontos diferentes da artéria radial.

No pulso, um terapeuta ayurveda consegue perceber as frequências de Vata (rápido e irregular), Pitta (“quente” e “activo”) e Kapha (lento e estável). Com diferentes pressões digitais, pode medir cerca de 15 tipos de pulsações diferentes, rastreando e detectando desequilíbrios em órgãos e tecidos antes que se tornem doenças. Na visão ayurvédica, o equilíbrio dos tridoshas ou das energias vitais ou prânicas resultam em saúde.

A bioenergética é o estudo da transformação da energia corporal e de suas leis. A bioenergética reproduz a imagem da bioenergia e suas transformações ligadas aos fenómenos biológicos, utilizando-se de leis e princípios físicos. A pulsologia mostra a evolução da energia vital em andamento no corpo físico humano. A bioenergia tem a maior importância para a estabilidade e funcionalidade dos seres vivos. As terapias bioenergéticas trabalham no sentido de resgatar a auto-regulação do organismo e dos aspectos físicos, emocionais e espirituais do ser humano integral.

O exame do pulso

Através da tomada do pulso, o terapeuta vai detectar o estado de saúde do paciente, a profundidade do desequilíbrio e a capacidade de recuperação do dosha avaliado. O pulso está intimamente ligado ao tipo de corpo.

Aprender a interpretar a doença através da pulsologia, é uma grande habilidade, mas qualquer pessoa pode familiarizar-se com o seu próprio pulso e ir captando ensinamentos fascinantes sobre as variações dos doshas.

Quando procedemos ao exame do pulso, é necessário levar em conta um certo número de factores que, negligenciados, levam a erros no diagnóstico.

É preciso saber, em primeiro lugar, que cada indivíduo possui naturalmente um pulso que pode ser de três qualidades: masculino, feminino ou de "mente do Despertar", isto sem relação directa com o sexo ou a elevação espiritual da pessoa. A estação do ano também condiciona a características significantes, relacionadas aos quatro elementos: terra, água, fogo, e ar. É necessário que o terapeuta esteja informado, no momento do exame, sobre qual o elemento que está a influenciar o pulso, a fim de evitar qualquer tipo de interpretação errónea.

Além do seu pulso básico, cada pessoa pode apresentar variações, devido a factores tais como: as condições físicas e emocionais, o sexo, a idade, a prática, ou não, de exercício físico, condições ambientais, etc. Neste sentido é ainda importante referir que não se deve efectuar o diagnóstico através do pulso, nas seguintes alturas: imediatamente após refeições, prática de exercício físico, ao acordar, em jejum, bem como após qualquer técnica que induza ao relaxamento ou ao excitamento do organismo.

Inicialmente localiza-se a artéria radial, com dedo indicador, esta encontra-se na saliência óssea, da zona externa, do pulso, na posição anatómica, abaixo do dedo polegar. De seguida vai-se alinhar o dedo indicador, o dedo médio e o anelar, pressionando cada um alternadamente até se sentir as três diferentes pulsações; nessa altura, a pressão aplicada ao pulso Vata deve ser suave, a do pulso Pitta moderada, e a do pulso Kapha deve ser aplicada de uma forma mais forte. Nas mulheres, o diagnóstico é feito através do braço esquerdo, e no caso dos homens é feito no direito.

Ambos, terapeuta e paciente, devem estar calmos e tranquilos, sentados, com os braços apoiados confortavelmente. O prakruti revela-se pela localização, pela velocidade, pela qualidade e pela profundidade do pulso, e pela parte do dedo sobre a qual ele incide. O Vrikriti revela-se pela localização, pela velocidade, pela qualidade e pela profundidade.

 

Características:

Pulso Vata

É medido com o dedo indicador, com um toque leve, na zona mais próxima do punho, e mais superficial. É um pulso irregular, mais rápido do que os outros e ondulante, fazendo lembrar o serpentear de uma cobra.

Pulso Pitta

É medido com o dedo médio, com um toque firme, na zona intermédia e no nível médio, o dedo deve ser posicionado logo abaixo do estilete radial. O pulso é rápido, vibrante, e vigoroso, assemelha-se ao pular de uma rã.

Pulso Kapha

É medido com o dedo anelar, com um toque profundo, na zona mais distal do punho e no nível profundo. O dedo anelar deve ser posicionado ao lado do dedo médio, como a artéria radial se aprofunda ao afastar-se do pulso, isso pode dificultar o seu sentir; pode senti-lo tocando um pouco mais fundo. É um pulso lento, forte e deslizante, semelhante a um cisne.


Qualidade da onda- é uma avaliação do movimento sob os dedos.

Vata- oscila vertical e lateralmente de forma irregular, rápida e arrítmica;

Pitta- sobe e desce de forma constante e homogénea;

Kapha- demora para subir e demora para descer, de uma forma regular e espaçada.

 

Local

Vata- dedo indicador;

Pitta- dedo médio;

Kapha- dedo anelar.

 

Frequência- batimento cardíaco.

Vata- > 80 b.p.m.(5 bat. p/ 1 resp.)

Pitta- entre 65 e 80 b.p.m.(4 bat. p/ 1 resp.)

Kapha- <>

 

Profundidade - onde a pulsação é melhor sentida. Os pulsos superficial e profundo indicam o grau de ojas.

Vata- superficial, com baixa energia;

Pitta- média;

Kapha- profunda, mais constante.

 

Força-impulsionamento do dedo.

Vata- pouca;

Pitta- média;

Kapha- muita.


Regularidade

Vata- irregular

Pitta- regular

Kapha- mais regular

 

Prakruti é determinado através da velocidade do pulso:

Vata é rápido

Pitta é médio 

kapha é lento

 

Por fim sente-se em que zona, da ponta do dedo, o pulso bate.

Vatana zona mais próximal da unha

Pitta - na zona central

Kapha – na zona mais distal da unha.

 

No caso de existir qualquer tipo de diferença entre a localização e a profundidade, ou a localização e a zona da ponta do dedo, onde o pulso é sentido, significa que temos um indício de Vrikruti (desequilíbrio).

Verifica-se a mesma situação, para uma diferença entre a velocidade e qualquer um dos outros factores.

Através do conhecimento dos sete níveis da pulsologia, o terapeuta pode ter a capacidade de ler no pulso se, a origem do Vrikruti, se encontra no Prana ou no Apana, e pode ainda verificar se é o Prana na mente (stress), ou os nadis que estão a perturbar o corpo. Sendo que, quanto mais cedo se diagnosticar a situação dos nadis, mais rapidamente se pode aplicar a terapia correcta a utilizar.


Curiosidades:

Exame dos órgãos através do pulso

A palpação do pulso permite obter indicações muito mais significativas. Para essa operação, o terapeuta utiliza três dedos de cada mão: o indicador, o médio e o anelar. Cada dedo possui dois pontos de palpação, a parte superior em relação aos órgãos cheios e a parte inferior em relação aos órgãos ocos. Portanto, temos um total de doze pontos de palpação — sobre a artéria radial — correspondendo a doze órgãos.

Inicialmente, sente-se o pulso direito do paciente, com a mão esquerda, para obter informações sobre os seguintes órgãos:

  • Indicador
    • Superior: pulmões
    • Inferior: intestino grosso
  • Médio
    • Superior: fígado
    • Inferior: vesícula biliar
  • Anelar
    • Superior: rim direito
    • Inferior: bexiga

Depois, com a mão direita no pulso esquerdo, examina-se o funcionamento dos órgãos restantes:

  • Indicador
    • Superior: coração
    • Inferior: intestino delgado

  • Médio
    • Superior: baço
    • Inferior: estômago
  • Anelar
    • Superior: rim esquerdo
    • Inferior: pâncreas

A artéria radial é chamada "artéria física", mas o terapeuta pode também examinar a artéria cubital, chamada "artéria divina", para indicações de ordem geral. Se puder, por exemplo, contar até cem batimentos sem notar nenhuma alteração do ritmo, ele deduzirá que a pessoa terá provavelmente uma vida muito longa e uma saúde muito boa. Ao contrário, irregularidades — sejam pausas ou grupos de batimentos mais rápidos — indicarão, segundo o caso, doenças futuras, perturbações causadas por espíritos malignos ou acidentes. Em um nível mais subtil ainda, o terapeuta pode examinar o que chamamos de "pulso secreto", graças ao qual, apalpando o pulso de um filho ou de uma filha, é capaz de conhecer o estado de saúde do pai ou da mãe, ou, inversamente, qualquer que seja a distância que os separe.

Quando se examina o pulso das crianças para determinar o estado de saúde dos pais, examinamos um ponto que corresponde aos pulmões. Por outro lado, quando se quer saber sobre a saúde dos filhos apalpando o pulso dos pais, examina-se um ponto correspondente ao coração. Isto, porque os sentimentos dos pais são mais fortes em relação aos filhos do que o contrário.

Diagnóstico do Pulso e os Chitta Nadi:

O Diagnóstico do pulso consiste no treinamento da leitura dos sete níveis do pulso. A razão pela qual nós podemos compreender as doenças psicossomáticas baseia-se na principal nadi (canal) da mente, chamada de Mano Vaha Shrota e a forma mais subtil desta, chamada de Chitta Nadi.

 "A mente tem o seu próprio singular nadi ou canal chamado de chitta nadi ou o canal de consciência. O Ayurveda refere-se à sua constituição física como manovaha strotas, o canal que transporta o pensamento. Todos nós temos experimentado o fluxo da mente, o fluxo do pensamento ou o fluxo da consciência. Este é o fluxo através do chitta nadi".

Chitta nadi é o fluxo das nossas samskaras (impressões armazenadas ou memória corporal) do coração para o mundo externo. Ela move-se para cima, primeiramente para a garganta, de onde sai a nossa expressão e, em seguida, para a cabeça, onde se conecta com os sentidos e os objectos externos. Em seguida, flui de volta para baixo, da cabeça para a garganta e de volta para o coração. Este é o duplo fluxo de chitta nadi.

Inicialmente, tem um movimento para fora, em direcção ao mundo externo, que parte do coração até a cabeça e para fora através dos sentidos. Em seguida, tem o movimento contrário, do mundo externo dos sentidos para o mundo interno do psiquismo, que desce da cabeça ao coração.


O Ego ocasiona diversas toxinas, impurezas ou matérias pesadas (malas) para acumular no chitta nadi e inibir o seu fluxo. Estas toxinas derivam de alimentos mal digeridos, impressões e associações, a partir de dietas erróneas, má utilização dos sentidos, e relacionamentos conturbados. Por essa razão o fluxo através do chitta nadi é afectado pelo estado do corpo, Prana e Mente.

Chitta nadi está ligado a todos os sistemas de canais dos corpos físico e psíquico.

"Entre o corpo astral e o corpo físico, existe um nadi chamado chitta nadi, expresso aqui no quinto nível do pulso.

 

O pulso gandakala indica um tempo vulnerável durante o qual alguma doença grave ou um sério evento pode acontecer. Ele indica a necessidade de alterar a dieta alimentar e o estilo de vida, a necessidade de descansar, ler e relaxar. É muito importante conhecer este pulso. Podemos dar um sinal de advertência à pessoa. Pode não haver qualquer patologia agora. Ele pode ser conectado ao corpo astral karmicamente e pode manifestar-se posteriormente como doença ou acidente, mas algo irá acontecer. Estes eventos são a origem das doenças psicossomáticas. Assim é como memórias passadas (vasansas) que se transformam em samskaras (manifestações de memória corporal). Como podemos ver, o Pulso é vital para diagnosticar a origem de doenças psicossomáticas.

Pontos Marma são como pequenos chakras que mantém o fluxo de energia entre o corpo físico e o psíquico. Também se encontram onde as samskaras tendem a acumular-se, no nadis, que interagem com eles.

 

Praticantes mais experientes podem então regular a qualidade do prana para ir de encontro às necessidades do paciente. Isso significa estimular, acalmar, penetrar, dispersar, unir, ou outras acções necessárias para tratar o marma. Isto deve ser feito em todas as fases da massagem, mas, especialmente, enquanto se trabalha os marmas. Estes métodos são também aplicados enquanto se toma o pulso.

Esta é a razão pela qual a massagem é uma parte tão importante da grande desintoxicação geral de Ayurveda chamada Pancha Karma. Este tratamento é uma desintoxicação das energias vitais, Vata, Pitta e Kapha, bem como das emoções armazenadas no corpo e na mente.

Quando nós consideramos o nível mais profundo de desintoxicação, chegamos às toxinas espirituais que nos fazem sofrer a todos... o Karma.

Mantras são sons especiais, usualmente do Sânscrito, que têm a habilidade de mudar a arquitectura da mente.

Na Índia, no Tibete e através dos Himalayas, os mantras são usados pelo paciente e pelo curador de maneiras semelhantes.

Brahmins e Lamas oferecem essas terapias gratuitamente aos pacientes e há vários métodos para se fazer medicamentos vibracionais que capturam a energia mântrica e podem ser administrados como tal, são as chamadas pílulas Mani.

Há uma famosa “Pílula Preciosa” feita no Tibete que contém ouro numa forma absorvível e é feita de uma maneira específica que inclui Mantras. Esta pílula foi famosa durante séculos e procurada em Hong Kong pelas suas propriedades de produzir longevidade e incrementar a potência sexual em homens bastante idosos. Quando os chineses invadiram o Tibete, nos anos cinquenta, baniram o uso do mantra na produção dessas pílulas. Descobriu-se então que, a “Pílula Preciosa” já não surtia efeito, o que levou os chineses a reclamarem aos monges tibetanos, que as produziam. Foi-lhes dito que sem os mantras elas certamente não funcionariam. Nesse caso os soldados permitiram a prática do mantra na elaboração de medicamentos.


Bibliografia:

http://www.dharmanet.com.br/kalu/medicina.htm

http://espacoalges.blogspot.com/

http://www.holopedia.com.br/index.php?sid=11388&lang=pt-br&action=show&cat=21

http://www.centroreichiano.com.br/Anais%202008/Randy%20Rasmusson%20-%20diagn%C3%B3stico%20e%20tratamento%20ayurv%C3%A9dico.pdf

http://www.terapiadecaminhos.com.br/ayurveda08-07.htm

http://www.babajiayurveda.info/PT-Diagnostico.htm

http://www.ciefato.com.br/download/arquivos/01_11/IV%20simposio-%20Reginaldo.pdf

http://www.geocities.com/quackwatch/altmini.html

http://www.brasilescola.com/biologia/fibras.htm